Belo Ano de 2006
Este ano recém-nascido de 2006 começou em grande, com enormes manifestações de entusiasmo e muitos adeptos da cultura grega.
Quanto a esta última é de mau tom falar nisso, especialmente porque neste momento é hora de jantar, mas muito boa gente sabe do que estou a falar, e possivelmente ainda se encontra hoje com a garrafinha de Gurosan na mão direita e com a mão esquerda a segurar na própria testa.
Quanto às manifestações de entusiasmo, houve muito pouca abertura e tolerância em relação à forma como as outras etnias comemoram a Passagem de Ano. Refiro-me especialmente à cultura cigana que tem sido particularmente mal entendida quanto aos tiros de caçadeira que atira para o ar, e eventualmente contra a esquadra da PSP de Chelas, mas que não são mais do que manifestações de felicidade (por ventura com pontarias menos felizes). A cultura cigana não deveria ser assim reprimida. Parece-me muito mal. Quanto muito apresentem-lhes o fogo de artifício para substituir as caçadeiras e ensinem-lhes a usar, como alvo alternativo às esquadras, a cara do Fernando Pereira.
Fora de Portugal o Revéillon também foi festejado de forma acesa e ardente, especialmente nos arredores de Paris. Fez-se a festa com apenas 400 automóveis, podendo agora compreender-se o quanto contribuiu para o sucesso deste evento, o treino intensivo que decorreu durante algumas semanas no mês de Novembro. A isto se chama preparar-se para a festa com antecedência. Foi uma pena que os ensaios gerais tenham sido divulgados precocemente pelos media, o que de certa forma estragou a surpresa.
Também para começar bem o ano, Mário soares faz, neste momento, uma visita guiada à SIC para mostrar as suas 2006 bibliotecas intermináveis: a Política, a Contemporânea, a de Religião, a que se encontra na cozinha (deve ser miscelânea) e, ente outras, adivinha-se a de Casa de Banho - a Auto-Biografia do Cavaco (nada melhor para ajudar a limpar a tripa).
Quanto a esta última é de mau tom falar nisso, especialmente porque neste momento é hora de jantar, mas muito boa gente sabe do que estou a falar, e possivelmente ainda se encontra hoje com a garrafinha de Gurosan na mão direita e com a mão esquerda a segurar na própria testa.
Quanto às manifestações de entusiasmo, houve muito pouca abertura e tolerância em relação à forma como as outras etnias comemoram a Passagem de Ano. Refiro-me especialmente à cultura cigana que tem sido particularmente mal entendida quanto aos tiros de caçadeira que atira para o ar, e eventualmente contra a esquadra da PSP de Chelas, mas que não são mais do que manifestações de felicidade (por ventura com pontarias menos felizes). A cultura cigana não deveria ser assim reprimida. Parece-me muito mal. Quanto muito apresentem-lhes o fogo de artifício para substituir as caçadeiras e ensinem-lhes a usar, como alvo alternativo às esquadras, a cara do Fernando Pereira.
Fora de Portugal o Revéillon também foi festejado de forma acesa e ardente, especialmente nos arredores de Paris. Fez-se a festa com apenas 400 automóveis, podendo agora compreender-se o quanto contribuiu para o sucesso deste evento, o treino intensivo que decorreu durante algumas semanas no mês de Novembro. A isto se chama preparar-se para a festa com antecedência. Foi uma pena que os ensaios gerais tenham sido divulgados precocemente pelos media, o que de certa forma estragou a surpresa.
Também para começar bem o ano, Mário soares faz, neste momento, uma visita guiada à SIC para mostrar as suas 2006 bibliotecas intermináveis: a Política, a Contemporânea, a de Religião, a que se encontra na cozinha (deve ser miscelânea) e, ente outras, adivinha-se a de Casa de Banho - a Auto-Biografia do Cavaco (nada melhor para ajudar a limpar a tripa).
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