domingo, dezembro 18, 2005

Soares na Madeira

O discurso de Soares foi ornamentado por maravilhosos movimentos articulares dos braços (aula de aeróbica para a 4ª idade?), a lembrar a imagem saudosista do polícia sinaleiro. Muito ênfase, e emoção em movimento, para criticar Cavaco.
Até poderia parecer que queria espremer Cavaco (mas da pessoa seca de Cavaco, também só sairiam fórmulas contabilísticas e um garfo).
Se calhar foi isso que agradou a Alberto João, esse jardim sumarento, que nem é preciso espremer. Ele jorra gratuita e alegremente.
(A propósito, queria pedir ao Pai Natal, caso o próximo P.R. venha a destituir João Jardim, que pelo menos o deixem continuar a desfilar no Carnaval. Gosto muito de o ver de pluma e tanga.)