Bons Exemplos
Costuma-se dizer que os bons exemplos vêm de cima, o que faz todo o sentido tendo em conta que as pessoas que acumulam maiores responsabilidades devem necessariamente ser as mais dotadas da sensatez, inteligência e carácter. Mas nem sempre é assim. Verifico, muito mais do que gostaria, que essas pessoas de superior têm, no máximo, o nível de educação académica e a ansia de Poder.
Um bom exemplo deste tipo de maus exemplos aflorou ontem, com toda a intensidade, com a notícia de que um tribunal de instância superior haveria considerado lícita e "normal" a prática de castigos corporais, e outros de semelhante violência, sobre crianças, neste caso, e ainda por cima, deficientes.
Desde logo é fantástico que se ache normal ensinar às crianças, através do exemplo, que a violência física é algo aceitável. Depois, e para mais, que essa violência pode e deve ser exercida sobre alguém mais vulnerável, numa situação desfavorecida e de total dependência face aos cuidadores, completamente incapaz de se defender.
De tudo isto infere-se que esse tal juiz deve ter apanhado bem em criança, ao ponto de achar isso "normal", e parece certo que os animais e crianças que possa ter em casa também estarão a ser bem instruídos nessa matéria.
Já que o senhor juiz parece gostar tanto de palmadas e coisas tais, lembro-lhe que não faltam para aí dominatrices, muito bem versadas nessas técnicas educativas, às quais pode recorrer. O querido, mais as doces educadoras que andam para aí, podem exorcizar assim os seus ódios e descarregar as suas frustrações sem ter de envolver nisso aqueles a quem se deve amor, cuidados e protecção.
Um bom exemplo deste tipo de maus exemplos aflorou ontem, com toda a intensidade, com a notícia de que um tribunal de instância superior haveria considerado lícita e "normal" a prática de castigos corporais, e outros de semelhante violência, sobre crianças, neste caso, e ainda por cima, deficientes.
Desde logo é fantástico que se ache normal ensinar às crianças, através do exemplo, que a violência física é algo aceitável. Depois, e para mais, que essa violência pode e deve ser exercida sobre alguém mais vulnerável, numa situação desfavorecida e de total dependência face aos cuidadores, completamente incapaz de se defender.
De tudo isto infere-se que esse tal juiz deve ter apanhado bem em criança, ao ponto de achar isso "normal", e parece certo que os animais e crianças que possa ter em casa também estarão a ser bem instruídos nessa matéria.
Já que o senhor juiz parece gostar tanto de palmadas e coisas tais, lembro-lhe que não faltam para aí dominatrices, muito bem versadas nessas técnicas educativas, às quais pode recorrer. O querido, mais as doces educadoras que andam para aí, podem exorcizar assim os seus ódios e descarregar as suas frustrações sem ter de envolver nisso aqueles a quem se deve amor, cuidados e protecção.
2 Comments:
Para mim só 2 razões explicam a atitude do senhor....uma ganda buba ou falta de sexo...
Há muito que aprendi que o facto de se ser juíz não é condição sina qua none (se não é assim que se escreve, pronunciem-no em voz alta e têm a célebre frase latina) para não se ser imbecil.
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