O 18º Presidente de Portugal
Cavaco Silva ganhou. Com o seu ar extremamente festivo, quase pareceu emocionado.
Jerónimo de Sousa leu. E até muito bem.
Francisco Louçã mostrou um áspero desagrado, não pela sua derrota mas pela vitória da direita. Parece mais motivado que nunca. Nada como um bom adversário que dê luta…
Manuel Alegre fez jus ao seu apelido, e com razões para isso. Criou um novo espaço na política portuguesa. Um espaço de vontade pública.
Mário Soares… Foi tão triste que a assistência não conseguia parar de bater palmas, tanto lhes custou ouvi-lo discursar a derrota.
(Marques Mendes falou do candidato vencedor “oriundo da nossa área politica”. Quer gabar-se de ter ajudado mas não quer “tirar vantagens partidárias”. Claro…)
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